domingo, 23 de junho de 2013

sentada no bar, uma voz familiar me disse que tu estas chato hoje em dia. pratiquei descaso e mudei de assunto (oras, tu sempre foi intolerável). as noticias sobre ti continuam a chegar sem permissão. o silencio que estamos não adianta em nada quando teus barulhos ainda me perseguem, tua imagem ainda tira o sono e teu numero de telefone ainda vive na minha mente, decorado.
pensei em mandar uma mensagem dizendo que tenho uma sobra de tempo, que não ando trabalhando muito, que estou com vontade de ir na Arcadia, que venci mais um período da faculdade, que minha gaita esta abandonada e que não componho mais pra noites despropositais.
fica só no querer, fica só no quase mandei mensagem.